Jacques Laffite

Um dos pilotos mais simpáticos da F1 pilotando por uma das equipes mais simpáticas da F1. Não poderia ser diferente, o francês tinha que estar nessa coleção. No final dos anos 70 e início dos 80 Laffite pilotou os mais lindos Ligier que já existiram e até disputou título.

1980 foi o ano escolhido para retratá-lo.

Gilles Villeneuve

O piloto franco-canadense não poderia faltar nessa coleção, imortalizado pelos milhões de fãs ferraristas, Villeneuve será sempre lembrado pela incrível garra que conduzia os carros vermelhos. Sempre pronto para uma batalha roda a roda não se entregava jamais protagonizando lindos “pegas”.

Esse comportamento lhe rendeu muitos acidentes ao longo da carreira e justamente assim ela terminou, em um treino classificatório no ano de 1982.

O mito, esse nunca morrerá.

Ayrton Senna

Qualquer coisa que pode ser dita sobre Senna seria chover no molhado, e no molhado ele era imbatível!

O Ayrton que escolhi para ser o terceiro piloto da série não é aquele supercampeão da Mclaren e sim aquele jovem piloto que com sua Lotus negra e dourada impressionava a todos com sua habilidade e velocidade em estado puro. Na sua primeira temporada em um time de ponta, mas ainda sem equipamento para ser campeão, conseguiu protagonizar a maioria das corridas fazendo várias pole-positions e liderando muitas dessas provas. Conseguiu duas vitórias ambas em condições adversas, com pista molhada, o que contribuiu muito para aquela imagem quase mitológica de Senna como um ser superior, um piloto acima da média, o herói que empunhando a bandeira nacional enchia nossos corações de esperança e alegria a cada domingo de corrida.

Niki Lauda

O segundo piloto da série é o austríaco Niki Lauda.

Retratado aqui em seus anos de Ferrari, especificamente em 1976, era chamado pelos italianos de “Il computer” devido a sua extrema capacidade de detectar possíveis problemas no carro, aliado a um temperamento frio, sem emoção e muito determinado.

José Carlos Pace

O escolhido para iniciar a série de pilotos é o brasileiro José Carlos Pace ou apenas “moco” como era conhecido pelos amigos.

Retratado em sua melhor temporada na Fórmula 1(1975) quando obteve sua única vitória na categoria, moco será sempre lembrado não apenas pelo piloto arrojado que foi, mas principalmente pelo potencial que tinha para ser campeão, morreu tragicamente em 1977 em um acidente aéreo quando muitos diziam estar em sua melhor forma.